Essa é uma verdadeira balada soul. "Long As I Can See The Light" foi lançada em 1970 como lado B do Single "Lookin 'Out My Back Door". Embora lançada como lado B do single, a música alcançou a 57ª posição na parada de singles da Cash Box nos Estados Unidos, 20ª posição no Reino Unido e 1ª posição na Noruega.
Na versão original, John Forgety toca piano e o famoso solo de sax também é dele.
John Forgety - autor da música - descreve a canção como uma "figura cansada do mundo", talvez Jeremias (sim! O Jeremias profeta... aquele da Bíblia), que empreende uma jornada incerta para que possa ver a "Luz". Ainda segundo Forgety, na música a palavra "Luz" pode ter dois significados, um é espiritual, como em "O Senhor é a minha Luz" do Salmo 27, e o segundo é a "luz secular do amor".
A música fecha o disco Cosmos Factory, lançado em 1970. Esse disco é um dos mais brilhantes filhos de uma prole gerada por John, seu irmão Tom (guitarra), Doug Clifford (baixo) e Stu Cook (bateria), sequência de outros três discos fantásticos, "Bayou Country", "Green River" e "Willy And The Poor Boys", além de ser uma prévia do bem sucedido álbum "Pendulum", o último disco do quarteto.
"Cosmos Factory" traz regravações de clássicos como "Ooby Dooby" (gravado anteriormente por Roy Orbison), "Before You Accuse Me", "My Baby Left Me" e a mais que antológica "I Heard It Through The Grapevine", um dos maiores sucessos de Marvin Gaye, que se tornaria presença obrigatória em qualquer coletânea sobre o grupo. A ideia de se gravar músicas de outros intérpretes nunca soou estranha para o Creedence, sendo que muitos hits retomaram a parada de sucessos graças aos arranjos renovadores e, digamos, revitalizadores de John Fogerty. Esse caminho foi trilhado por clássicos como "I Put A Spell On You", "Suzie Q" e "Good Golly Miss Molly".
Sem dúvida, pra quem não conhece Creedence (duvido alguém não conhecer!) Cosmos Factory é um disco de audição obrigatória da banda, e Long As I Can See The Light, na minha opinião, talvez seja um dos pontos altos do disco. Um belo disco e uma belíssimo canção.
Na versão original, John Forgety toca piano e o famoso solo de sax também é dele.
John Forgety - autor da música - descreve a canção como uma "figura cansada do mundo", talvez Jeremias (sim! O Jeremias profeta... aquele da Bíblia), que empreende uma jornada incerta para que possa ver a "Luz". Ainda segundo Forgety, na música a palavra "Luz" pode ter dois significados, um é espiritual, como em "O Senhor é a minha Luz" do Salmo 27, e o segundo é a "luz secular do amor".
A música fecha o disco Cosmos Factory, lançado em 1970. Esse disco é um dos mais brilhantes filhos de uma prole gerada por John, seu irmão Tom (guitarra), Doug Clifford (baixo) e Stu Cook (bateria), sequência de outros três discos fantásticos, "Bayou Country", "Green River" e "Willy And The Poor Boys", além de ser uma prévia do bem sucedido álbum "Pendulum", o último disco do quarteto.
"Cosmos Factory" traz regravações de clássicos como "Ooby Dooby" (gravado anteriormente por Roy Orbison), "Before You Accuse Me", "My Baby Left Me" e a mais que antológica "I Heard It Through The Grapevine", um dos maiores sucessos de Marvin Gaye, que se tornaria presença obrigatória em qualquer coletânea sobre o grupo. A ideia de se gravar músicas de outros intérpretes nunca soou estranha para o Creedence, sendo que muitos hits retomaram a parada de sucessos graças aos arranjos renovadores e, digamos, revitalizadores de John Fogerty. Esse caminho foi trilhado por clássicos como "I Put A Spell On You", "Suzie Q" e "Good Golly Miss Molly".
Sem dúvida, pra quem não conhece Creedence (duvido alguém não conhecer!) Cosmos Factory é um disco de audição obrigatória da banda, e Long As I Can See The Light, na minha opinião, talvez seja um dos pontos altos do disco. Um belo disco e uma belíssimo canção.
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